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Evolução - Família da Sra N.C.O.

Grupo: Ana Carolina, Karlen Hallais, Mariana Ribeiro e Patrícia Faitão



Durante a visita domiciliar, encontramos a Sra N C O, 72 anos, viúva há 2 anos, mãe de dois filhos, mora sozinha na comunidade Cidade de Deus, município do Rio de Janeiro.
Possui moradia própria de dois andares, com 4 cômodos, arejada, limpa, com presença de umidade na cobertura, e muitos tapetes não aderentes espalhados pela casa, dois animais domésticos, 1 gato vacinado e 1 tartaruga; o controle de vetores é feito a partir da criação dos animais domésticos.
Apresenta área externa com a presença de recipientes com o acúmulo de água parada, além de uma escada que dá acesso ao piso superior da residência com desníveis nos degraus.
Informou sentir muitas dores nos joelhos, dificultando sua deambulação por conta de uma rigidez articular e histórico de queda, e dificuldade de pronunciar encontros consonantais de algumas palavras, sintomas que apareceram há 2 anos atrás, após um AVC; cefaleia intensa na região frontal, mas que só ocorrem em períodos de tempos mais frios; ser hipertensa sem controle;  dormência nas pernas; urina intensa e muito escura;  fazer uso de enalapril 10 mg uma vez ao dia, após o café; acetildor 100 mg uma vez ao dia, após o almoço; atenolol 50 mg uma vez ao dia, quando ela julga necessário; sinvastatina  40 mg uma vez ao dia, ‘’sempre que come uma comida mais pesada’’; Não pratica atividades físicas; Sentir medo constante de que os traficantes voltem a atuar na comunidade, como antes, que inclusive chegou a perder a voz ao presenciar constantes tiroteios.
No exame físico, N C O apresentou prótese dentária com sujidade; cabelo com queda; sobrancelha ausente; pulmão com som atimpânico; batimentos cardíacos em dois tempos e bulhas normofonéticas; dor na região cervical sensível ao toque; joelhos com dificuldade de locomoção; deambulação prejudicada; com estatura de 1,58 m; peso de 72 kg; temperatura em 36,7°C; 18 irpm; 86 bpm e PA 130X80 mmhg.

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